Detalhes
Especificações:
Apresentação: Guttalax pérolas gelatinosas (picossulfato de sódio) 2,5mg/pérola caixa com 50 pérolas.
GUTTALAX é um laxativo de contato, indicado no tratamento da prisão de ventre. Conserve o medicamento em local fresco e seco, ao abrigo da luz. O prazo de validade do produto é de 36 meses. Não tome medicamentos com prazo de validade vencido. Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe ao médico se está amamentando. Como reações adversas, sobretudo com uso de doses altas, podem ocorrer desconforto gastrintestinal e diarréia. No caso de aparecimento de reações desagradáveis graves, procure orientação médica. TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS. GUTTALAX não deve ser utilizado por pacientes com doenças inflamatórias agudas do trato gastrintestinal. Não utilize o produto por períodos prolongados sem conhecimento do seu médico. Desconhecem-se restrições ou precauções especiais para o uso do produto em pacientes com idade superior a 65 anos. Não utilize o produto durante a gravidez, sem orientação médica. Mulheres que estejam amamentando não devem utilizar GUTTALAX. NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE.
INDICAÇÕES
Para o tratamento da constipação e para facilitar a evacuação intestinal.
CONTRA-INDICAÇÕES
Contra-indicado em pacientes com íleo, obstrução intestinal, quadros abdominais cirúrgicos agudos, inclusive apendicite, doenças inflamatórias agudas do intestino e desidratação grave. GUTTALAX é também contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade ao picossulfato sódico e/ou aos excipientes da fórmula.
PRECAUÇÕES
Como ocorre com todos os laxativos, GUTTALAX não deve ser tomado diariamente, sem interrupção, durante períodos prolongados. Se houver necessidade do uso diário de laxantes, deve-se investigar a causa da constipação. O uso prolongado ou excessivo pode causar um desequilíbrio hidroeletrolítico e hipocalemia, podendo precipitar o aparecimento de uma constipação de rebote. Crianças não devem tomar GUTTALAX sem orientação médica.
GRAVIDEZ E LACTAÇÃO
A ampla experiência com GUTTALAX não tem demonstrado efeitos indesejáveis ou prejudiciais durante a gravidez. Mesmo assim, como ocorre com todos os fármacos, GUTTALAX somente deverá ser administrado durante a gravidez sob estrita prescrição médica. Embora não haja evidência de que o picossulfato sódico passe para o leite materno, não se recomenda o uso durante a lactação.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
O uso concomitante de diuréticos ou adrenocorticosteróides pode aumentar o risco de desequilíbrio eletrolítico, se forem utilizadas doses excessivas do produto. O desequilíbrio eletrolítico pode levar a aumento da sensibilidade aos glicosídeos cardíacos.
REAÇÕES ADVERSAS
Relataram-se raros casos de desconforto abdominal e diarréia. A administração crônica ou de altas doses pode causar perdas de eletrólitos, principalmente de potássio. SIGA CORRETAMENTE O MODO DE USAR, NÃO DESAPARECENDO OS SINTOMAS, PROCURE ORIENTAÇÃO MÉDICA. O novo frasco de GUTTALAX vem acompanhado de um moderno tipo de gotejador, de fácil manuseio: basta colocar o frasco em posição vertical e deixar gotejar a quantidade desejada. Romper o lacre da tampa. Virar o frasco. Manter o frasco na posição vertical. Para começar o gotejamento, bater levemente com o dedo no fundo do frasco.
SUPERDOSAGEM
No caso da administração de altas doses de GUTTALAX podem ocorrer diarréia, espasmos abdominais e uma significante perda de potássio e de outros eletrólitos. Além disso, relataram-se casos de isquemia da mucosa do cólon associados com doses consideravelmente mais altas de GUTTALAX do que as recomendadas para o habitual controle da constipação. Sabe-se que laxativos em superdosagem crônica causam diarréia crônica, dor abdominal, hipocalemia, hiperaldosteronismo secundário e cálculos renais. Descreveram-se também lesão tubular renal, alcalose metabólica e fraqueza muscular secundária à hipocalemia.
TRATAMENTO
Após ingestão, a absorção pode ser minimizada ou prevenida por meio de lavagem gástrica ou indução de vômito. Eventualmente pode haver necessidade de reposição de líquidos e correção do desequilíbrio eletrolítico. Esta medida é particularmente importante nos pacientes mais idosos, assim como nos mais jovens. A administração de antiespasmódicos pode ser útil.
Avalie este Produto
Não existem avaliações para este produto ainda.